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Visita Pastoral a 14 de Fevereiro de 1965

por Rui Luzes Cabral, em 14.02.20

Completam-se hoje 55 anos que Loureiro recebeu uma Visita Pastoral. Na altura o Bispo do Porto era D. António Ferreira Gomes (1952 – 1982). Não sei se terá sido ele ou um Bispo Auxiliar a visitar a Paróquia. 

Visita Pastoral Loureiro 14 fev. 1965.jpg

 

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publicado às 08:38

Boletim N.º 50 "Voz dos Jovens"

por Rui Luzes Cabral, em 18.01.20

Janeiro 2020.jpg

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publicado às 23:25

A 15 de Agosto são muitos os loureirenses que ainda hoje vão a pé, em peregrinação, à Nossa Senhora da Saúde da Serra, conforme é conhecida por aqui esta Capela. Uma notícia de há 91 anos que dá nota dos melhoramentos que se devem em grande parte ao Pároco da Freguesia daquele tempo.

Capela Vale de Cambra 13 jan. 1929.jpg

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publicado às 19:23

Boletim N.º 47 "Voz dos Jovens"

por Rui Luzes Cabral, em 06.10.19

Outubro 2019.jpg

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publicado às 23:37

Bodas de Diamante Padre Manuel Pires Bastos

por Rui Luzes Cabral, em 15.08.18

Cartaz.jpg

 

Convite_Bodas Diamante Padre Manuel Pires Bastos.j

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publicado às 09:18

"Alguma coisa o emocionou, recentemente?

Não recentemente. Mas houve uma viagem ao Irão… Persépolis é uma emoção. Mas a arquitectura antiga é fácil. O tempo faz muitas coisas. Para dizer algo de novo, que me tenha emocionado, tenho de falar da igreja do Siza no Marco de Canavezes (1996). Ver as portas abrirem na missa inaugural (foi emocionante), ver o cenário habitado." Fim da entrevista de Souto Moura ao Público, suplemento P2 , página 8, 31 de Março de 20011.

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publicado às 12:00

Intolerâncias

por Sérgio Cabral, em 22.04.10

Um Estado laico não é um Estado anti-religioso, incapaz de compreender a dimensão pública da fé.
Como seria de esperar, a visita do Papa a Portugal já deu origem a uma pequena e comovente polémica sobre a tolerância de ponto decretada pelo Governo. Os fanáticos do costume decretaram que pretendiam trabalhar nesses três dias a bem da separação do Estado e da Igreja e – pasme-se – em prol da produtividade nacional que, na sua douta opinião, não pode ser abalada pela visita de um "líder religioso qualquer" que decida deslocar-se ao nosso país. Até a CIP e as centrais sindicais, esses pilares da nossa economia, se pronunciaram patrioticamente contra a decisão tomada pelo Governo, alertando para a crise em que vivemos e para a necessidade dos funcionários públicos contribuírem, com o seu trabalho, para o aumento da produtividade e para o desenvolvimento da pátria.
É evidente que este reconhecimento súbito do estado em que nos encontramos não deixa de ser salutar, sendo de esperar, nomeadamente por parte dos sindicatos, exemplos futuros de responsabilidade e compreensão pela situação em que se encontram as finanças públicas e a economia portuguesa. Custa-me a crer que sindicalistas, tão atentos aos custos da visita do Papa, se entretenham depois a promover greves que, para além de não levarem em linha de conta a crise em que nos encontramos, não contribuem certamente para o dito aumento da produtividade. Tudo isto seria um pouco ridículo – e é – se por trás destes nobres objectivos não se escondesse o velho preconceito contra a Igreja e o zelo anticlerical de meia dúzia de figuras públicas, sempre em busca de crucifixos nas escolas e de outros sinais religiosos no espaço público. Ao contrário do que tem sido dito, o que está em causa não é a neutralidade do Estado em relação às diversas religiões, mas a incapacidade de perceber que, num país de tradição católica, o Papa não é um "líder religioso qualquer", como tem sido amplamente referido.
Pretender equipar a visita de Bento XVI à visita de qualquer outro líder religioso (hindu ou muçulmano, como já vi defender) é não compreender a realidade portuguesa e desconhecer totalmente a sua história. Há uma ligação entre o País (e o ocidente, em geral) e a Igreja que um Estado laico deve saber reconhecer. Um Estado laico não é sinónimo de um Estado anti-religioso, incapaz de compreender a dimensão pública da fé. E a crer nalgumas coisas que por aí têm sido escritas, dá ideia de que o Papa, não lhe sendo retirado o direito de viajar pelo mundo, devia ter, pelo menos, a decência de o fazer clandestinamente. De forma a não importunar ninguém. Porque o problema é que este Papa, em particular, importuna.

Constança Cunha e Sá, Jornalista

Correio da manhã, 2010.04.20 

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publicado às 16:22
editado por Rui Luzes Cabral a 7/1/20 às 23:24

Memento homo, quia pulvis es, et in pulverem reverteris. "Lembra-te homem, que és pó, e em pó te hás-de converter."

 Leia aqui parte do Sermão de Quarta-feira de Cinzas pelo Padre António Vieira.

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publicado às 20:20

Já visitou o espaço da Paróquia de São João de Loureiro na internet, agora autónomo e com nova imagem. Apesar de estar ainda a receber alguns conteúdos, nele se podem consultar escalas de leitores, organistas e salmistas, acólitos, ministros extraordinários da comunhão, entre outras. Pode ainda ter acesso a avisos semanais, às intenções de missas e outras informações. É também intenção da paróquia colocar pequenos textos sobre os vários movimentos paroquiais, assim como notícias ou acontecimentos que no passado recente foram acontecendo.

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publicado às 20:00

Missionária

por Rui Luzes Cabral, em 11.10.08

 “Começou a fazer sentido vir para um local totalmente diferente, dar o meu contributo no que fosse preciso, não a troco de quantias materiais. Mas pelo simples facto de estar, de ser eu mesma e de dar-me às pessoas.” Sandra Rocha

Esta jovem loureirense de 26 anos está em missão, através dos Leigos Boa Nova, na Gabela, em Angola.

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publicado às 23:37


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