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Entrevista a Patch Adams

por Sérgio Cabral, em 31.05.08

Este é o primeiro vídeo da entrevista a feita a “Patch Adams” realizada pela estação televisiva brasileira TV Cultura em Setembro do ano passado. Ao todo são cerca de 10 vídeos que valem a pena serem vistos. “Patch Adams” tornou-se um médico conhecido em todo o mundo através de um filme, cujo título é o seu nome, que retrata a sua vida e o seu espírito revolucionário, interpretado brilhantemente pelo actor Robin Williams.
Vi o filme há cerca de um mês. Mostrei-o a 300 alunos. Um deles, de ar sério e convicto, disse-me ontem que a força da mensagem do “Patch” lhe tinha transformado a vida. Eis o “Patch” original, revolucionário e culto.

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publicado às 23:25
editado por Rui Luzes Cabral a 7/1/20 às 23:09

A FRAGILIDADE DE UMA CRENÇA

por Sérgio Cabral, em 27.05.08

A vida pública é hoje ateia ou agnóstica. Ouve-se muito criticar a tolice e o delírio das religiões, mas raramente se refere a fragilidade intelectual da própria atitude ateísta que, com todo o respeito, é muito inconsistente.

Recusar Deus é uma crença como as outras. No fundo trata-se de ter fé na ausência divina. Mas esta crença considera-se a si mesma lógica e natural. A Antropologia e Sociologia sérias mostram o oposto: a religiosidade é o normal em todas as culturas e épocas. O ateísmo é uma construção tardia e artificial de elites, sobretudo desde o Iluminismo. Mantido em ínfima minoria, agora está em clara decadência. Vendo-lhe a lógica interna, percebe-se porquê.

O agnosticismo, hoje variante dominante, justificar-se-ia se a existência de Deus fosse inconsequente e negligenciável. Mas ignorar a possibilidade de Deus é como desinteressar-se da existência do pai, benfeitor ou patrão, senhorio ou polícia. E se Ele aparece? Os verdadeiros agnósticos, com reais dúvidas, são poucos porque a maioria assume a resposta negativa implícita, vivendo um ateísmo disfarçado. O disfarce evita as dificuldades conceptuais e empíricas do ateísmo aberto, superiores a qualquer religião ou ideologia.

A dificuldade mais visível vem da existência da realidade. Porque há algo em vez de nada? Porque existe ordem, não caos? A resposta ateia era recusar a questão, porque o universo sempre existira assim, mas a teoria do Big Bang explodiu essa certeza e deu solidez científica ao facto da Criação.

Eu e o mundo, as coisas, pessoas e outros seres não existiam e passaram a existir. E existem de forma harmónica e coerente. A realidade é um infinito mosaico de minúcia e complexidade incompreensíveis. A ciência demonstrou que variações infinitesimais de parâmetros fundamentais, das forças do núcleo atómico à densidade do universo, torná-lo-iam impossível. Uma obra supõe um autor. Falar em leis da natureza apenas recua a questão para a origem dessas leis. Seria supina tolice supor um relógio surgindo perfeito das forças fortuitas da geologia e erosão. Um cérebro, muito mais complexo, quem o fez?

A resposta ateia tem de ser que o acaso de milhões de anos conduziu de uma explosão ao sorriso da minha filha. Ou o acaso é Deus, e o ateísmo nega-se, ou essa explicação é muito mais frágil que supor um Autor para a cosmos. Não tem certamente motivos científicos, ou até razoáveis, a recusa da hipótese plausível de um Criador inteligente. Muito inteligente.

Uma segunda dificuldade vem de dentro. Todos os humanos sentem em si uma ânsia de justiça e verdade, um sentido de bem e mal. Os actuais direitos universais apenas corporizam essa herança original e nela se justificam. Alguns valores são comuns, na enorme variedade de culturas e hábitos. Essa mesma variedade confirma que tal não pode vir de construções históricas e sociais, porque subjaz a todas.

A violação da lei moral apenas confirma a sua existência. Muitos conseguem suprimir em si esta busca da justiça (embora a sintam quando vítimas), mas o trabalho que dá apagá-la revela a inscrição na própria identidade da raça. Uma lei implica um legislador. Como podem meros atómos de carbono, aglomerados em aminoácidos e evoluindo pela selecção natural, gritar que salário digno é valor universal?

O terceiro e pior obstáculo do ateísmo é a ausência de finalidade. Para o ateu este universo, sem origem nem orientação, também não tem propósito. Bons e maus têm o mesmo destino vazio. Saber que vivemos num mundo que se dirige à morte e ao nada faz de nós os mais infelizes dos seres. Se Deus não existe não existem o bem, a moral, a própria razão. Esta crueldade ontológica é tão avassaladora que poucos que a afirmam a enfrentam com honestidade.

A fragilidade lógica do ateísmo é pouco relevante por ser um fenómeno elitista ocidental contemporâneo que, exportado à força pelo marxismo, está em extinção. A única questão interessante é saber porque coisas tão simples foram escondidas aos sábios e inteligentes e reveladas aos pequeninos.

 

João César das Neves
Professor Universitário
naohaalmocosgratis@fcee.ucp.pt

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publicado às 19:10
editado por Rui Luzes Cabral a 7/1/20 às 23:10

Alerta Preventivo

por Rui Luzes Cabral, em 24.05.08

Muitos são os condutores que diariamente passam por este local, mesmo no centro de Loureiro, no cruzamento da Rua da Industria com a Rua de Valverde.
Possivelmente, muitos já se depararam com o perigo que este cruzamento por vezes proporciona, pois muitos são os automobilistas que se deslocam pela Rua da Indústria e nem sempre cumprem as regras do sinal de STOP, não sei se é por este se encontrar muito afastado ou, por excesso de confiança, acharem que este não causa muito perigo, bastando abrandar a velocidade e olhar para o lado da Rua de Valverde, seguindo para a estrada principal. Acontece que, quem viaja do lado dos correios está pela direita e não tem sinalização, portanto tem direito de passagem, sujeitando-se a alguns “sustos” que acontecem por vezes… Por outro lado, para os que não têm por hábito viajarem pela Praça de Alumieira, estes ao deslocarem-se pela Rua de Valverde são apanhados de surpresa ao seguirem em frente pela Rua dos Correios, esta sem saída para a estrada principal. Em tempos passados, existiu um sinal de estrada sem saída mas, com o passar do tempo, ganhou pernas e deslocou-se mais para baixo, ficando distante e sem grande visibilidade da estrada principal.
 
Este cruzamento já foi palco de alguns acidentes, felizmente com pouca gravidade, portanto ainda estamos a tempo de prevenir que algo de maior dimensão aconteça neste local. Desta forma, apelo às entidades responsáveis da freguesia de Loureiro que coloquem a sinalização de estrada sem saída no inicio da rua sem saída, e na Rua da Industria como sugestão, para completar a informação dada pelo STOP, colocar no piso rodoviário uma linha transversal à faixa de rodagem, para limitar a zona até onde o automobilista deverá parar a viatura, melhorando assim a circulação neste cruzamento. Texto e Fotos enviado por Carlos Borges
 

 

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publicado às 19:42

Falaram aí em rolheiros?

por Rui Luzes Cabral, em 12.05.08

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publicado às 00:05

Hoje, passou por aqui...

por Rui Luzes Cabral, em 11.05.08

... a procissão a Nossa Senhora da Esperança e Divino Espírito Santo.

 

 

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publicado às 23:51

ROLHEIROS OU BONECAS

por Rui Luzes Cabral, em 07.05.08

Dizem que este tipo de “Arte Agrícola” está a chegar ao fim, mas tenho esperança de poder vir ainda a criá-la no futuro.

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publicado às 14:24

Ontem na Festa em Honra de Nossa Senhora do Livramento

por Rui Luzes Cabral, em 05.05.08

 

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publicado às 13:05

Acidente no Cruzamento do Pinhal

por Rui Luzes Cabral, em 05.05.08

Na passada Sexta-Feira, um condutor vindo do Serrado (tudo indica alcoolizado) não parou no cruzamento, originando um acidente, em que o levou ao hospital. O condutor que seguia de Macieira para Alumieira, isento de culpa, sofreu danos consideráveis na viatura. A GNR deslocou-se ao local e, ao tomar conta da ocorrência, deixou o desabafo: - “aquele STOP! …”

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publicado às 12:38

Festas em Honra de Nossa Senhora do Livramento.

por António Silva, em 02.05.08

As festas da Nossa Senhora do Livramento aproximam-se... estão a acontecer neste primeiro fim de semana de Maio. Acontecem no Largo do Faial, onde se esperam grandes festejos. Hoje, Quinta-feira tivemos a tradicional procissão de velas nocturna desde a igreja até à capela. Esperamos que as pessoas se aproximem das suas tradições e as vivam como suas. No Sábado à noite haverá a tradicional e sempre esperada noitada com o seu fogo de artifício, enquanto que no domingo será a vez da missa à tarde na capela, seguida da tradicional procissão e da actuação da banda de música. Apareçam à festa, estão todos convidados.

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publicado às 00:07
editado por Rui Luzes Cabral a 7/1/20 às 23:12


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