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D. Frei Caetano Brandão

por Rui Luzes Cabral, em 22.08.11

Na edição do Correio de Azeméis do passado dia 16 de Agosto, página 2, aparece a uma foto da casa que foi de D. Frei Caetano Brandão, o maior loureirense que há memória. Fico feliz por haver quem coloque o tema da recuperação do imóvel, mais uma vez em destaque, para alertar da sua importância. Há 50 anos que esse é um sonho do meu amigo Padre Bastos, o maior conhecedor da história de loureiro. Vamos ver o que trarão de bom os próximos anos nesta matéria.

 

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publicado às 12:41

"Alguma coisa o emocionou, recentemente?

Não recentemente. Mas houve uma viagem ao Irão… Persépolis é uma emoção. Mas a arquitectura antiga é fácil. O tempo faz muitas coisas. Para dizer algo de novo, que me tenha emocionado, tenho de falar da igreja do Siza no Marco de Canavezes (1996). Ver as portas abrirem na missa inaugural (foi emocionante), ver o cenário habitado." Fim da entrevista de Souto Moura ao Público, suplemento P2 , página 8, 31 de Março de 20011.

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publicado às 12:00

Hoje no Jornal Público, suplemento P2, página 4 e 5 chega até nós a história, em jeito de conversa, de Lúcio Flávio Pinto, um brasileiro que vive junto à Amazónia, em Belém do Pará e que há anos luta com coragem para defender aquela terra. Tem uma quinzenal, o Jornal Pessoal que vai fazer 24 anos - http://www.lucioflaviopinto.com.br. Um homem que vive onde um dia esteve o loureirense D. Frei Caetano Brandão (existe uma estátua deste nosso prelado numa praça de Belém). Um homem que considera o livro “A Selva” de Ferreira de Castro um dos maiores no género da prosa.

“O meu poeta do coração é Drummond. Mas a Invenção de Orfeu, de Jorge de Lima, é o maior livro de poesia do Brasil.” E poetas da Amazónia? “Max Martins é o maior”. Prosa? “Haroldo Maranhão; Dalcício Jurandir, Milton Hatoun, Ferreira de Castro… A Selva é um grande livro da literatura mundial”. Nunca será de mais dizê-lo, e Lúcio destaca-o sem qualquer problema de distinguir um português, vários aliás. O livro “mais deslumbrante sobre a Amazónia”, diz, é o do Padre João Daniel O Tesouro Descoberto no Máximo Rio Amazonas, escrito no século XVIII.”

Já contactei Lúcio Flávio Pinto para trocarmos informações sobre os dois oliveirenses acima referidos, pois são nestes acasos e nesta partilha que aumentamos o nosso conhecimento dos nossos antepassados, da nossa cultura. Espero resposta...

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publicado às 16:24


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